A formação do tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais como intelectual específico: o trabalho de interpretação como prática de cuidado de si
Os intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (TILSP) são profissionais que se tornaram necessários neste século XXI, fundamentais para a efetivação da inclusão do sujeito surdo. Este livro discute como os TILSP, por meio dos rituais de passagem e aleturgias que garantem o status de profissão a essa função, se subjetivam a partir do ingresso neste campo como profissional. Em que momento o sujeito se subjetiva tradutor e intérprete de Língua de Sinais como intelectual específico por meio dos rituais aletúrgicos? Para responder a tal questionamento, traz-se depoimentos que servem de base para entender os processos de ser e de vir a ser de tais sujeitos. Faz-se uma reflexão necessária quanto à atuação do intérprete no atual momento, conduzindo o olhar sobre esses profissionais, sendo usada como base para esses apontamentos a noção de intelectual específico, ferramenta teórico-metodológica de inspiração foucaultiana. Analisa-se as narrativas usando as Tecnologias do Eu (LARROSA, 1994), mecanismos nos quais se produzem ou medeiam a experiência de si. Os mecanismos, ótico, discursivo, jurídico, da experiência de si e o mecanismo prático que estabelece o que o sujeito pode e deve fazer consigo mesmo. Tendo em vista que a prática do cuidado de si é essencial no trabalho desse profissional, discute-se como ele contribui como intelectual específico, a fim de produzir as condições de possibilidades de práticas no trabalho na educação e inclusão de surdos em diferentes espaços.
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A formação do tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais como intelectual específico: o trabalho de interpretação como prática de cuidado de si
Os intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (TILSP) são profissionais que se tornaram necessários neste século XXI, fundamentais para a efetivação da inclusão do sujeito surdo. Este livro discute como os TILSP, por meio dos rituais de passagem e aleturgias que garantem o status de profissão a essa função, se subjetivam a partir do ingresso neste campo como profissional. Em que momento o sujeito se subjetiva tradutor e intérprete de Língua de Sinais como intelectual específico por meio dos rituais aletúrgicos? Para responder a tal questionamento, traz-se depoimentos que servem de base para entender os processos de ser e de vir a ser de tais sujeitos. Faz-se uma reflexão necessária quanto à atuação do intérprete no atual momento, conduzindo o olhar sobre esses profissionais, sendo usada como base para esses apontamentos a noção de intelectual específico, ferramenta teórico-metodológica de inspiração foucaultiana. Analisa-se as narrativas usando as Tecnologias do Eu (LARROSA, 1994), mecanismos nos quais se produzem ou medeiam a experiência de si. Os mecanismos, ótico, discursivo, jurídico, da experiência de si e o mecanismo prático que estabelece o que o sujeito pode e deve fazer consigo mesmo. Tendo em vista que a prática do cuidado de si é essencial no trabalho desse profissional, discute-se como ele contribui como intelectual específico, a fim de produzir as condições de possibilidades de práticas no trabalho na educação e inclusão de surdos em diferentes espaços.
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A formação do tradutor-intérprete de Língua Brasileira de Sinais como intelectual específico: o trabalho de interpretação como prática de cuidado de si
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Product Details
ISBN-13: | 9786525240336 |
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Publisher: | Editora Dialética |
Publication date: | 06/30/2022 |
Sold by: | Bookwire |
Format: | eBook |
Pages: | 92 |
File size: | 3 MB |
Language: | Portuguese |
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