Direito ao meio ambiente, cultura e fé: Um olhar sobre as práticas culturais da comunidade tradicional Kalunga como forma de proteção da biodiversidade
A presente obra objetivou analisar a influência das práticas culturais da comunidade tradicional Kalunga, do município de Monte Alegre de Goiás, na proteção e preservação do meio ambiente. A Comunidade possui modo específico de produzir e viver, que estão ligados aos saberes adquiridos pelos seus ancestrais. Para eles, a natureza é divina e regula as relações e as ações humanas. Há tempo de plantar e tempo de colher. É considerada um território de povos tradicionais, remanescentes de quilombos, filhos de ex-escravos, oriundos de antigos núcleos de mineração de ouro, existentes na época da colonização do estado de Goiás nos séculos XVII e XVIII, especialmente de Arraias, Monte Alegre de Goiás e Cavalcante. Povos e Comunidades Tradicionais, conforme o Decreto 6.040/2007, são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para a sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas geradas e transmitidas pela tradição. E são essas práticas promovidas pelos povos tradicionais, que assumem um papel relevante, que permite a proteção do meio ambiente quanto ao uso dos recursos naturais, tornando suas atividades sustentáveis.
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Direito ao meio ambiente, cultura e fé: Um olhar sobre as práticas culturais da comunidade tradicional Kalunga como forma de proteção da biodiversidade
A presente obra objetivou analisar a influência das práticas culturais da comunidade tradicional Kalunga, do município de Monte Alegre de Goiás, na proteção e preservação do meio ambiente. A Comunidade possui modo específico de produzir e viver, que estão ligados aos saberes adquiridos pelos seus ancestrais. Para eles, a natureza é divina e regula as relações e as ações humanas. Há tempo de plantar e tempo de colher. É considerada um território de povos tradicionais, remanescentes de quilombos, filhos de ex-escravos, oriundos de antigos núcleos de mineração de ouro, existentes na época da colonização do estado de Goiás nos séculos XVII e XVIII, especialmente de Arraias, Monte Alegre de Goiás e Cavalcante. Povos e Comunidades Tradicionais, conforme o Decreto 6.040/2007, são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para a sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas geradas e transmitidas pela tradição. E são essas práticas promovidas pelos povos tradicionais, que assumem um papel relevante, que permite a proteção do meio ambiente quanto ao uso dos recursos naturais, tornando suas atividades sustentáveis.
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A presente obra objetivou analisar a influência das práticas culturais da comunidade tradicional Kalunga, do município de Monte Alegre de Goiás, na proteção e preservação do meio ambiente. A Comunidade possui modo específico de produzir e viver, que estão ligados aos saberes adquiridos pelos seus ancestrais. Para eles, a natureza é divina e regula as relações e as ações humanas. Há tempo de plantar e tempo de colher. É considerada um território de povos tradicionais, remanescentes de quilombos, filhos de ex-escravos, oriundos de antigos núcleos de mineração de ouro, existentes na época da colonização do estado de Goiás nos séculos XVII e XVIII, especialmente de Arraias, Monte Alegre de Goiás e Cavalcante. Povos e Comunidades Tradicionais, conforme o Decreto 6.040/2007, são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para a sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas geradas e transmitidas pela tradição. E são essas práticas promovidas pelos povos tradicionais, que assumem um papel relevante, que permite a proteção do meio ambiente quanto ao uso dos recursos naturais, tornando suas atividades sustentáveis.

Product Details

ISBN-13: 9786525161426
Publisher: Editora CRV
Publication date: 03/26/2024
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 156
File size: 4 MB
Language: Portuguese

About the Author

ANA CELUTA FULGÊNCIO TAVEIRA Professora do Centro Universitário Alfredo Nasser. Formada em Pedagogia e Direito. Mestre em Direito e Doutora em Educação pela PUC/Goiás. Pesquisadora nas áreas de meio ambiente, meio ambiente cultural, povos tradicionais, cidadania, direitos fundamentais e sociais. Pós-doutoranda no Programa de Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. EDUARDO GUSMÃO DE QUADROS Doutor em História pela Universidade de Brasília, professor da Pontifícia Universidade Católica de Goias e da Universidade Estadual de Goiás. Pesquisador nas áreas de História Religiosa e Teoria da História. Membro do Centro de Estudos em História da Igreja da America Latina, da Associação Brasileira de História da Religião e da Rede de Pesquisa em História e Catolicismo.
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