Janelas
"Dentro de mim, só mar revolto". Flávia Apocalypse, carioca, formada em Direito e Jornalismo, gerente de comunicação interna de uma grande empresa, é discreta, tímida até, e simplifica assim a vida que a fascina: café com leite, vitamina C, mesa de trabalho, cafezinho, almoço, Coca-cola, trânsito, sala de jantar, revistas, travesseiro de fronha branca. "Tudo corrimão pra que eu possa me segurar". Em seu livro de estreia, a poeta ausculta em si mesma as noites mais escuras, a vida que não passa de um jogo de sombras, onde ela se perde e se acha e se espanta. Segundo a poeta Thereza Christina Roque da Mota, "Flávia tem a voz de Adélia Prado que fala do dia e da noite, da sofreguidão das almas que se aquietam para uma manhã mais longa, uma noite que não acaba". Como criança, Flávia experimenta a poesia iniciática do choro do perdão. O indecifrável do armário que ela não abre para ninguém. Tudo que se oculta sob as roupas, a lama, a angústia e o pudor. Com o livro, a poeta, conciliando sua vida de profissional, mãe e mulher, empresta a voz de Adelia, faz emergir a própria voz , abre as janelas e convida seus leitores a fazerem o mesmo.
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"Dentro de mim, só mar revolto". Flávia Apocalypse, carioca, formada em Direito e Jornalismo, gerente de comunicação interna de uma grande empresa, é discreta, tímida até, e simplifica assim a vida que a fascina: café com leite, vitamina C, mesa de trabalho, cafezinho, almoço, Coca-cola, trânsito, sala de jantar, revistas, travesseiro de fronha branca. "Tudo corrimão pra que eu possa me segurar". Em seu livro de estreia, a poeta ausculta em si mesma as noites mais escuras, a vida que não passa de um jogo de sombras, onde ela se perde e se acha e se espanta. Segundo a poeta Thereza Christina Roque da Mota, "Flávia tem a voz de Adélia Prado que fala do dia e da noite, da sofreguidão das almas que se aquietam para uma manhã mais longa, uma noite que não acaba". Como criança, Flávia experimenta a poesia iniciática do choro do perdão. O indecifrável do armário que ela não abre para ninguém. Tudo que se oculta sob as roupas, a lama, a angústia e o pudor. Com o livro, a poeta, conciliando sua vida de profissional, mãe e mulher, empresta a voz de Adelia, faz emergir a própria voz , abre as janelas e convida seus leitores a fazerem o mesmo.
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by Flavia Apocalypse
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"Dentro de mim, só mar revolto". Flávia Apocalypse, carioca, formada em Direito e Jornalismo, gerente de comunicação interna de uma grande empresa, é discreta, tímida até, e simplifica assim a vida que a fascina: café com leite, vitamina C, mesa de trabalho, cafezinho, almoço, Coca-cola, trânsito, sala de jantar, revistas, travesseiro de fronha branca. "Tudo corrimão pra que eu possa me segurar". Em seu livro de estreia, a poeta ausculta em si mesma as noites mais escuras, a vida que não passa de um jogo de sombras, onde ela se perde e se acha e se espanta. Segundo a poeta Thereza Christina Roque da Mota, "Flávia tem a voz de Adélia Prado que fala do dia e da noite, da sofreguidão das almas que se aquietam para uma manhã mais longa, uma noite que não acaba". Como criança, Flávia experimenta a poesia iniciática do choro do perdão. O indecifrável do armário que ela não abre para ninguém. Tudo que se oculta sob as roupas, a lama, a angústia e o pudor. Com o livro, a poeta, conciliando sua vida de profissional, mãe e mulher, empresta a voz de Adelia, faz emergir a própria voz , abre as janelas e convida seus leitores a fazerem o mesmo.

Product Details

ISBN-13: 9788584880263
Publisher: Outras Letras
Publication date: 07/03/2011
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 80
File size: 292 KB
Language: Portuguese

About the Author

"Meu nome é Flávia Brum Apocalypse, tenho uma filha Julia e minha cor preferida é azul. Escrevo a vida toda, desde sempre e sei que pra sempre. Escrevo em guardanapos, no rodapé de páginas de livros que amo, no celular e na cabeça. Adoro dias de sol e gente que abraça. Gosto de jardim e de mar. Gosto muito de poesia: de ler e de brincar de fazer. Gosto de sentir meu coração batendo e vivo pra ter essa sensação. Fora isso, no resto do meu tempo :- ), trabalho na área de Comunicação de uma empresa de tecnologia. Isso há bastante tempo. E há mais tempo ainda, parece que em uma outra vida, me formei em Direito e Jornalismo. Se quiser falar comigo, me manda um email (flavia_apocalypse@hotmail.com) ou me acha no Facebook (Flavia Brum)" Flávia nasceu em 1974, no Rio de Janeiro. É graduada em Direito e Jornalismo e trabalha na área de Comunicação de uma grande empresa. "Janelas" é seu livro de estreia, mas sua relação com letras e poemas é íntima e antiga. Tem também uma conta no Instagram que vale a pena seguir: @stories_poetico
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