Um sábado que não existiu
Por tratar-se de um texto breve, com linguagem leve e ágil, o ensaio constitui instrumento eficaz na abordagem de assuntos ligados às ciências humanas e à vida contemporânea. Ele permite ao escritor articular a atividade intelectual com certo tom romanesco. Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda se notabilizaram por contar histórias de maneira ensaística. Isso, por si, já seria motivo para o ensaio ser muito mais cultivado no meio acadêmico. Obras que buscam revitalizar essa vertente tão marcante da cultura brasileira são sempre bem-vindas. Os ensaios reunidos em Um sábado que não existiu dirigem-se a um público amplo, que ultrapassa a esfera acadêmica. Combinam substância teórica, informação precisa e carga poética. Renato Modernell explora temas transversais na fronteira entre o jornalismo e a literatura. Aborda autores complexos, mas evita o discurso hermético e o pedantismo intelectual. Aliás, já explica de inicio: estes seis ensaios são, sobretudo, o mundo visto com olhos de repórter.
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Um sábado que não existiu
Por tratar-se de um texto breve, com linguagem leve e ágil, o ensaio constitui instrumento eficaz na abordagem de assuntos ligados às ciências humanas e à vida contemporânea. Ele permite ao escritor articular a atividade intelectual com certo tom romanesco. Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda se notabilizaram por contar histórias de maneira ensaística. Isso, por si, já seria motivo para o ensaio ser muito mais cultivado no meio acadêmico. Obras que buscam revitalizar essa vertente tão marcante da cultura brasileira são sempre bem-vindas. Os ensaios reunidos em Um sábado que não existiu dirigem-se a um público amplo, que ultrapassa a esfera acadêmica. Combinam substância teórica, informação precisa e carga poética. Renato Modernell explora temas transversais na fronteira entre o jornalismo e a literatura. Aborda autores complexos, mas evita o discurso hermético e o pedantismo intelectual. Aliás, já explica de inicio: estes seis ensaios são, sobretudo, o mundo visto com olhos de repórter.
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by Renato Modernell
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Por tratar-se de um texto breve, com linguagem leve e ágil, o ensaio constitui instrumento eficaz na abordagem de assuntos ligados às ciências humanas e à vida contemporânea. Ele permite ao escritor articular a atividade intelectual com certo tom romanesco. Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda se notabilizaram por contar histórias de maneira ensaística. Isso, por si, já seria motivo para o ensaio ser muito mais cultivado no meio acadêmico. Obras que buscam revitalizar essa vertente tão marcante da cultura brasileira são sempre bem-vindas. Os ensaios reunidos em Um sábado que não existiu dirigem-se a um público amplo, que ultrapassa a esfera acadêmica. Combinam substância teórica, informação precisa e carga poética. Renato Modernell explora temas transversais na fronteira entre o jornalismo e a literatura. Aborda autores complexos, mas evita o discurso hermético e o pedantismo intelectual. Aliás, já explica de inicio: estes seis ensaios são, sobretudo, o mundo visto com olhos de repórter.

Product Details

ISBN-13: 9788532310286
Publisher: Summus Editorial
Publication date: 08/04/2015
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 144
File size: 2 MB
Language: Portuguese

About the Author

Renato Modernell nasceu em 1953 na cidade de Rio Grande, no extremo sul do Brasil. Aos 18 anos radicou-se em São Paulo, onde se formou em Jornalismo. Iniciou a carreira como colaborador da Folha de S.Paulo na Itália. Morou em Roma e em Barcelona. Trabalhou nas revistas Quatro Rodas, Globo Ciência, Época e Caminhos da Terra, dedicando-se, sobretudo, às reportagens de viagem. Tornou-se professor universitário e doutorou-se em Letras. Atualmente, dá aulas na Universidade Presbiteriana Mackenzie e na Academia Brasileira de Jornalismo Literário (ABJL) e dirige oficinas de escrita criativa. Ganhou o Jabuti e outros prêmios literários dentro e fora do país. Publicou os seguintes livros: Gird, 2012; Em trânsito, 2011; Viagem ao pavio da vela, 2001; Edifício Mênfis, 1996; Os jornalistas, 1995; O grande ladrão, 1990; Sonata da última cidade, 1988; Meninos de Netuno, 1988; O homem do carro-motor, 1984; Che Bandoneón, 1984; Meados dos anos setenta, 1979.
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