7 melhores contos - Regionalismo

7 Melhores Contos - Regionalismo explora a riqueza das tradições regionais do Brasil, mergulhando em suas paisagens, personagens e conflitos. Cada conto desta coletânea captura momentos únicos do Brasil rural e das relações entre o homem e o ambiente. Da Amazônia aos sertões nordestinos e aos pampas, a coletânea apresenta autores icônicos que traduzem o país em sua essência. Com mais de 60 notas de rodapé, o livro oferece suporte contextual para uma compreensão profunda do cenário histórico, cultural e linguístico de cada conto, tornando-se uma ferramenta ideal para estudantes.

Nesse livro você encontrará os seguintes contos:

O Gado do Valha-Me-Deus (Inglês de Souza): Uma lenda sobre um gado perdido na floresta amazônica leva a uma história misteriosa entre vaqueiros e o desconhecido.

Pedro Barqueiro (Afonso Arinos): Pedro, um ex-escravo destemido, enfrenta desafios em sua busca por liberdade e justiça, mostrando a dureza e o valor da coragem.

Jucá, o tropeiro (Visconde de Taunay): A vida de Jucá Ventura, um tropeiro alegre e leal, revela a força e a união do povo sertanejo em suas rotinas e aventuras pelo interior.

O boi velho (Simões Lopes Neto): Em um relato tocante, o destino de um boi no fim de sua vida simboliza a fidelidade e o ciclo natural da vida nos pampas gaúchos.

Firmo, o vaqueiro (Coelho Neto): Firmo, um vaqueiro dedicado, se vê dividido entre o dever e o afeto, em um conto que explora as relações humanas no cenário rural.

O mata-pau (Monteiro Lobato): No coração da mata, uma árvore parasita simboliza as complexidades e os perigos ocultos que rondam a natureza e a moralidade.

Baleia (Graciliano Ramos): O fiel cão Baleia, membro de uma família em luta pela sobrevivência no sertão, é retratado com sensibilidade em uma história comovente sobre laços e resiliência.

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7 Melhores Contos - Regionalismo explora a riqueza das tradições regionais do Brasil, mergulhando em suas paisagens, personagens e conflitos. Cada conto desta coletânea captura momentos únicos do Brasil rural e das relações entre o homem e o ambiente. Da Amazônia aos sertões nordestinos e aos pampas, a coletânea apresenta autores icônicos que traduzem o país em sua essência. Com mais de 60 notas de rodapé, o livro oferece suporte contextual para uma compreensão profunda do cenário histórico, cultural e linguístico de cada conto, tornando-se uma ferramenta ideal para estudantes.

Nesse livro você encontrará os seguintes contos:

O Gado do Valha-Me-Deus (Inglês de Souza): Uma lenda sobre um gado perdido na floresta amazônica leva a uma história misteriosa entre vaqueiros e o desconhecido.

Pedro Barqueiro (Afonso Arinos): Pedro, um ex-escravo destemido, enfrenta desafios em sua busca por liberdade e justiça, mostrando a dureza e o valor da coragem.

Jucá, o tropeiro (Visconde de Taunay): A vida de Jucá Ventura, um tropeiro alegre e leal, revela a força e a união do povo sertanejo em suas rotinas e aventuras pelo interior.

O boi velho (Simões Lopes Neto): Em um relato tocante, o destino de um boi no fim de sua vida simboliza a fidelidade e o ciclo natural da vida nos pampas gaúchos.

Firmo, o vaqueiro (Coelho Neto): Firmo, um vaqueiro dedicado, se vê dividido entre o dever e o afeto, em um conto que explora as relações humanas no cenário rural.

O mata-pau (Monteiro Lobato): No coração da mata, uma árvore parasita simboliza as complexidades e os perigos ocultos que rondam a natureza e a moralidade.

Baleia (Graciliano Ramos): O fiel cão Baleia, membro de uma família em luta pela sobrevivência no sertão, é retratado com sensibilidade em uma história comovente sobre laços e resiliência.

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7 Melhores Contos - Regionalismo explora a riqueza das tradições regionais do Brasil, mergulhando em suas paisagens, personagens e conflitos. Cada conto desta coletânea captura momentos únicos do Brasil rural e das relações entre o homem e o ambiente. Da Amazônia aos sertões nordestinos e aos pampas, a coletânea apresenta autores icônicos que traduzem o país em sua essência. Com mais de 60 notas de rodapé, o livro oferece suporte contextual para uma compreensão profunda do cenário histórico, cultural e linguístico de cada conto, tornando-se uma ferramenta ideal para estudantes.

Nesse livro você encontrará os seguintes contos:

O Gado do Valha-Me-Deus (Inglês de Souza): Uma lenda sobre um gado perdido na floresta amazônica leva a uma história misteriosa entre vaqueiros e o desconhecido.

Pedro Barqueiro (Afonso Arinos): Pedro, um ex-escravo destemido, enfrenta desafios em sua busca por liberdade e justiça, mostrando a dureza e o valor da coragem.

Jucá, o tropeiro (Visconde de Taunay): A vida de Jucá Ventura, um tropeiro alegre e leal, revela a força e a união do povo sertanejo em suas rotinas e aventuras pelo interior.

O boi velho (Simões Lopes Neto): Em um relato tocante, o destino de um boi no fim de sua vida simboliza a fidelidade e o ciclo natural da vida nos pampas gaúchos.

Firmo, o vaqueiro (Coelho Neto): Firmo, um vaqueiro dedicado, se vê dividido entre o dever e o afeto, em um conto que explora as relações humanas no cenário rural.

O mata-pau (Monteiro Lobato): No coração da mata, uma árvore parasita simboliza as complexidades e os perigos ocultos que rondam a natureza e a moralidade.

Baleia (Graciliano Ramos): O fiel cão Baleia, membro de uma família em luta pela sobrevivência no sertão, é retratado com sensibilidade em uma história comovente sobre laços e resiliência.


Product Details

ISBN-13: 9786589575900
Publisher: Tacet Books
Publication date: 02/24/2025
Pages: 126
Product dimensions: 5.50(w) x 8.25(h) x 0.30(d)
Language: Portuguese

About the Author

Monteiro Lobato (18 de abril de 1882 - 4 de julho de 1948), um dos maiores escritores brasileiros, foi pioneiro na literatura infantil no país, criando o universo icônico do Sítio do Picapau Amarelo. Sua obra infantil, com personagens como Emília, Dona Benta e Visconde de Sabugosa, mescla fantasia e elementos da cultura brasileira, promovendo o conhecimento e estimulando a imaginação das crianças. Além da literatura infantil, Lobato escreveu contos, crônicas e o romance O Presidente Negro, abordando temas polêmicos para a época, como o nacionalismo e as questões do petróleo, que ele defendeu com veemência. Sua trajetória foi marcada também por contribuições significativas ao mercado editorial brasileiro e pela defesa de uma literatura brasileira independente, mas ele enfrentou controvérsias, especialmente com críticas à sua representação de temas raciais. Seu legado é amplamente reconhecido, embora debatido, pela profundidade e originalidade com que abordou o imaginário e a identidade nacional.

Graciliano Ramos (27 de outubro de 1892 - 20 de março de 1953) é um dos maiores romancistas brasileiros, conhecido por seu estilo direto e seco, que expressa o sofrimento e as agruras do sertanejo nordestino. Nascido em Quebrangulo, Alagoas, em 1892, ele exerceu a função de prefeito de Palmeira dos Índios e enfrentou a prisão sob a suspeita de apoiar o comunismo, o que influenciou suas obras, especialmente Memórias do Cárcere. Entre suas principais criações estão Vidas Secas, que retrata a luta de uma família contra a seca e a miséria, e São Bernardo, obra que explora as complexidades do poder e da ambição. Seu romance Angústia é considerado uma profunda análise do isolamento e da opressão psicológica. A escrita de Graciliano, marcada por sua visão crítica da realidade brasileira e pela empatia com o povo humilde, tornou-o um ícone do modernismo regionalista e um dos mais respeitados escritores do país.

Coelho Neto (20 de fevereiro de 1864 - 28 de novembro de 1934), renomado escritor e político brasileiro, nasceu em Caxias, Maranhão, e foi um dos mais prolíficos autores de sua época, alcançando o título de "Príncipe dos Prosadores Brasileiros" em 1928. Figura influente da Academia Brasileira de Letras, ele ajudou a fundar a Cadeira n.° 2, destacando-se em diversos gêneros literários, desde romances a contos e crônicas. Sua obra abrange temas variados, incluindo o naturalismo e simbolismo, com destaque para A Capital Federal, Rei Negro e Turbilhão. Apesar de amplamente lido em seu tempo, enfrentou críticas dos modernistas, o que contribuiu para o subsequente declínio de sua popularidade. Coelho Neto foi também um defensor da ecologia e valorizador das tradições culturais brasileiras, como a capoeira, e converteu-se ao espiritismo na fase final de sua vida.
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