Cadernos Práticos de Xadrez 5: Ataques ao Roque
Cadernos Práticos de Xadrez 5: Ataques ao Roque
Os exercícios neste caderno ilustram ataques típicos de roque, em sua fase final, geralmente com um resultado combinatório. Os ataques ao roque pequeno foram estudados no Capítulo 8 da Escola de Xadrez e, em seguida, no extenso Capítulo 7 da Escola de Xadrez 2. Claro, o tema do ataque ao roque é amplamente desenvolvido, além disso,
nos três livros da Enciclopédia de Tática, (Técnica da combinação de mate, Escola de Tática e O ataque no xadrez), estes dois últimos a serem publicados em breve pela Editora Solis, devidamente organizado por tema, com inúmeros diagramas e exercícios. O estudante deve levar em consideração que, ao resolver os exercícios, não lhe é pedido que decifre todos e cada um dos lances da partida (que, por vezes, estão incluídos até o final, para efeito documental), mas apenas aqueles que, digamos, levem à vantagem decisiva de um lado (+ -, - +) ou empates forçados (=), quando for apropriado. Há exceções (e, nesse sentido, a orientação de um instrutor, ou o próprio bom senso do leitor, é importante), pois se o primeiro ou os dois primeiros lances produzirem essa opinião, cabe esperar que o solucionador forneça linhas concretas adicionais que enriqueçam a solução. O xadrez não é uma ciência matemática e admite diversas interpretações.
Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.
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Os exercícios neste caderno ilustram ataques típicos de roque, em sua fase final, geralmente com um resultado combinatório. Os ataques ao roque pequeno foram estudados no Capítulo 8 da Escola de Xadrez e, em seguida, no extenso Capítulo 7 da Escola de Xadrez 2. Claro, o tema do ataque ao roque é amplamente desenvolvido, além disso,
nos três livros da Enciclopédia de Tática, (Técnica da combinação de mate, Escola de Tática e O ataque no xadrez), estes dois últimos a serem publicados em breve pela Editora Solis, devidamente organizado por tema, com inúmeros diagramas e exercícios. O estudante deve levar em consideração que, ao resolver os exercícios, não lhe é pedido que decifre todos e cada um dos lances da partida (que, por vezes, estão incluídos até o final, para efeito documental), mas apenas aqueles que, digamos, levem à vantagem decisiva de um lado (+ -, - +) ou empates forçados (=), quando for apropriado. Há exceções (e, nesse sentido, a orientação de um instrutor, ou o próprio bom senso do leitor, é importante), pois se o primeiro ou os dois primeiros lances produzirem essa opinião, cabe esperar que o solucionador forneça linhas concretas adicionais que enriqueçam a solução. O xadrez não é uma ciência matemática e admite diversas interpretações.
Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.
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Os exercícios neste caderno ilustram ataques típicos de roque, em sua fase final, geralmente com um resultado combinatório. Os ataques ao roque pequeno foram estudados no Capítulo 8 da Escola de Xadrez e, em seguida, no extenso Capítulo 7 da Escola de Xadrez 2. Claro, o tema do ataque ao roque é amplamente desenvolvido, além disso,
nos três livros da Enciclopédia de Tática, (Técnica da combinação de mate, Escola de Tática e O ataque no xadrez), estes dois últimos a serem publicados em breve pela Editora Solis, devidamente organizado por tema, com inúmeros diagramas e exercícios. O estudante deve levar em consideração que, ao resolver os exercícios, não lhe é pedido que decifre todos e cada um dos lances da partida (que, por vezes, estão incluídos até o final, para efeito documental), mas apenas aqueles que, digamos, levem à vantagem decisiva de um lado (+ -, - +) ou empates forçados (=), quando for apropriado. Há exceções (e, nesse sentido, a orientação de um instrutor, ou o próprio bom senso do leitor, é importante), pois se o primeiro ou os dois primeiros lances produzirem essa opinião, cabe esperar que o solucionador forneça linhas concretas adicionais que enriqueçam a solução. O xadrez não é uma ciência matemática e admite diversas interpretações.
Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.
Os exercícios neste caderno ilustram ataques típicos de roque, em sua fase final, geralmente com um resultado combinatório. Os ataques ao roque pequeno foram estudados no Capítulo 8 da Escola de Xadrez e, em seguida, no extenso Capítulo 7 da Escola de Xadrez 2. Claro, o tema do ataque ao roque é amplamente desenvolvido, além disso,
nos três livros da Enciclopédia de Tática, (Técnica da combinação de mate, Escola de Tática e O ataque no xadrez), estes dois últimos a serem publicados em breve pela Editora Solis, devidamente organizado por tema, com inúmeros diagramas e exercícios. O estudante deve levar em consideração que, ao resolver os exercícios, não lhe é pedido que decifre todos e cada um dos lances da partida (que, por vezes, estão incluídos até o final, para efeito documental), mas apenas aqueles que, digamos, levem à vantagem decisiva de um lado (+ -, - +) ou empates forçados (=), quando for apropriado. Há exceções (e, nesse sentido, a orientação de um instrutor, ou o próprio bom senso do leitor, é importante), pois se o primeiro ou os dois primeiros lances produzirem essa opinião, cabe esperar que o solucionador forneça linhas concretas adicionais que enriqueçam a solução. O xadrez não é uma ciência matemática e admite diversas interpretações.
Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.
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Product Details
| ISBN-13: | 9788598628400 | 
|---|---|
| Publisher: | Editora Solis | 
| Publication date: | 11/16/2022 | 
| Series: | Cadernos Pr�ticos de Xadrez , #5 | 
| Pages: | 52 | 
| Product dimensions: | 6.69(w) x 9.61(h) x 0.11(d) | 
| Language: | Portuguese | 
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