A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças
Atualmente, mais da metade dos refugiados no mundo são crianças. Este livro explora a complexidade da situação das crianças refugiadas à luz da Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e da Convenção sobre os Direitos da Criança, destacando a necessidade de proteção em contextos de perseguições por motivos de raça, nacionalidade, religião, opinião política ou pertencimento a grupo social, e que façam com que essa criança não possa ou não queira retornar ao seu país de origem. Apesar de muitas vezes não serem vistas como capazes de agência – a habilidade de tomar decisões e determinar o próprio destino –, as crianças possuem uma singularidade que deve ser respeitada e considerada em processos de proteção humanitária. A singularidade das crianças refugiadas é comparada aqui à singularidade dos buracos negros, utilizando o Teorema de Penrose-Hawking como metáfora. Assim como um buraco negro possui uma força transformadora, a presença de uma criança pode criar mudanças significativas e impactantes, de uma forma que muitas vezes escapa a uma compreensão padronizada. A questão central deste livro é como perceber a singularidade da criança de forma a garantir a proteção humanitária adequada, conforme o Princípio do Melhor Interesse e o sistema de proteção estabelecido após a Convenção de 1951.
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A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças
Atualmente, mais da metade dos refugiados no mundo são crianças. Este livro explora a complexidade da situação das crianças refugiadas à luz da Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e da Convenção sobre os Direitos da Criança, destacando a necessidade de proteção em contextos de perseguições por motivos de raça, nacionalidade, religião, opinião política ou pertencimento a grupo social, e que façam com que essa criança não possa ou não queira retornar ao seu país de origem. Apesar de muitas vezes não serem vistas como capazes de agência – a habilidade de tomar decisões e determinar o próprio destino –, as crianças possuem uma singularidade que deve ser respeitada e considerada em processos de proteção humanitária. A singularidade das crianças refugiadas é comparada aqui à singularidade dos buracos negros, utilizando o Teorema de Penrose-Hawking como metáfora. Assim como um buraco negro possui uma força transformadora, a presença de uma criança pode criar mudanças significativas e impactantes, de uma forma que muitas vezes escapa a uma compreensão padronizada. A questão central deste livro é como perceber a singularidade da criança de forma a garantir a proteção humanitária adequada, conforme o Princípio do Melhor Interesse e o sistema de proteção estabelecido após a Convenção de 1951.
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A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças

by Estela Vieira
A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças

A Singularidade da Criança Refugiada e o Princípio do Melhor Interesse da Criança: a importância do direito de ser ouvida frente às formas específicas de perseguição às crianças

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Atualmente, mais da metade dos refugiados no mundo são crianças. Este livro explora a complexidade da situação das crianças refugiadas à luz da Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados e da Convenção sobre os Direitos da Criança, destacando a necessidade de proteção em contextos de perseguições por motivos de raça, nacionalidade, religião, opinião política ou pertencimento a grupo social, e que façam com que essa criança não possa ou não queira retornar ao seu país de origem. Apesar de muitas vezes não serem vistas como capazes de agência – a habilidade de tomar decisões e determinar o próprio destino –, as crianças possuem uma singularidade que deve ser respeitada e considerada em processos de proteção humanitária. A singularidade das crianças refugiadas é comparada aqui à singularidade dos buracos negros, utilizando o Teorema de Penrose-Hawking como metáfora. Assim como um buraco negro possui uma força transformadora, a presença de uma criança pode criar mudanças significativas e impactantes, de uma forma que muitas vezes escapa a uma compreensão padronizada. A questão central deste livro é como perceber a singularidade da criança de forma a garantir a proteção humanitária adequada, conforme o Princípio do Melhor Interesse e o sistema de proteção estabelecido após a Convenção de 1951.

Product Details

ISBN-13: 9786527032953
Publisher: Editora Dialética
Publication date: 09/05/2024
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 220
File size: 2 MB
Language: Portuguese

About the Author

Doutora em Direito Internacional Público e Comparado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP). Mestre em Direito, com ênfase em Constitucionalismo e Democracia, pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM). Professora de Direito Internacional e Filosofia do Direito da Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM). Intérprete humanitária voluntária no Comitê Nacional para os Refugiados (CG-CONARE-SP).
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