Entre Governos e Governantes: O Atlântico português e o Rio de Janeiro no Atlântico Sul
Nossa história é uma grande aventura. Às vezes descontinuada, estagnada diante da dicotomia: de onde viemos? Para onde vamos? A história de nosso país é bem mais que marcos, datas e feitos; são realizações de uma grande empreitada que uniu muita gente, todo mundo junto e misturado nesse território que convencionamos chamar de Brasil. Se nosso país fosse uma grande empresa, de quem seria a pretérita obra de compor, coordenar, comandar e organizar? Não dá para colonizar sem colonos, desenvolvendo, assim, um mercado interno e um mercado externo para exportação conforme a demanda. O autor, depois de estudar e se especializar na história de nossa gente, propôs entender nossos feitos como um grande elo entre as continuidades e rupturas dessa grande aventura. Em seu primeiro livro, André Luiz M. Andrade apresenta ao público o primeiro movimento de contestação da colônia da "nobreza da terra". Na América portuguesa, ocorre o fato de que o clã dos descobridores seria balançado pela nossa gente. O então governador é posto em xeque entre os tradicionais vinhos vindos da metrópole, Portugal, e um gênero de consumo colonial: a cachaça. Proibir seria uma das consequências que serviram para elucidar as reações de poder no período colonial. Venha conhecer essa passagem de nossos antepassados e entender essa dinâmica entre o centro de poder e a periferia. O autor convida o leitor a desfrutar desta obra.
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Entre Governos e Governantes: O Atlântico português e o Rio de Janeiro no Atlântico Sul
Nossa história é uma grande aventura. Às vezes descontinuada, estagnada diante da dicotomia: de onde viemos? Para onde vamos? A história de nosso país é bem mais que marcos, datas e feitos; são realizações de uma grande empreitada que uniu muita gente, todo mundo junto e misturado nesse território que convencionamos chamar de Brasil. Se nosso país fosse uma grande empresa, de quem seria a pretérita obra de compor, coordenar, comandar e organizar? Não dá para colonizar sem colonos, desenvolvendo, assim, um mercado interno e um mercado externo para exportação conforme a demanda. O autor, depois de estudar e se especializar na história de nossa gente, propôs entender nossos feitos como um grande elo entre as continuidades e rupturas dessa grande aventura. Em seu primeiro livro, André Luiz M. Andrade apresenta ao público o primeiro movimento de contestação da colônia da "nobreza da terra". Na América portuguesa, ocorre o fato de que o clã dos descobridores seria balançado pela nossa gente. O então governador é posto em xeque entre os tradicionais vinhos vindos da metrópole, Portugal, e um gênero de consumo colonial: a cachaça. Proibir seria uma das consequências que serviram para elucidar as reações de poder no período colonial. Venha conhecer essa passagem de nossos antepassados e entender essa dinâmica entre o centro de poder e a periferia. O autor convida o leitor a desfrutar desta obra.
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Entre Governos e Governantes: O Atlântico português e o Rio de Janeiro no Atlântico Sul

by André Luiz M. Andrade
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by André Luiz M. Andrade

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Nossa história é uma grande aventura. Às vezes descontinuada, estagnada diante da dicotomia: de onde viemos? Para onde vamos? A história de nosso país é bem mais que marcos, datas e feitos; são realizações de uma grande empreitada que uniu muita gente, todo mundo junto e misturado nesse território que convencionamos chamar de Brasil. Se nosso país fosse uma grande empresa, de quem seria a pretérita obra de compor, coordenar, comandar e organizar? Não dá para colonizar sem colonos, desenvolvendo, assim, um mercado interno e um mercado externo para exportação conforme a demanda. O autor, depois de estudar e se especializar na história de nossa gente, propôs entender nossos feitos como um grande elo entre as continuidades e rupturas dessa grande aventura. Em seu primeiro livro, André Luiz M. Andrade apresenta ao público o primeiro movimento de contestação da colônia da "nobreza da terra". Na América portuguesa, ocorre o fato de que o clã dos descobridores seria balançado pela nossa gente. O então governador é posto em xeque entre os tradicionais vinhos vindos da metrópole, Portugal, e um gênero de consumo colonial: a cachaça. Proibir seria uma das consequências que serviram para elucidar as reações de poder no período colonial. Venha conhecer essa passagem de nossos antepassados e entender essa dinâmica entre o centro de poder e a periferia. O autor convida o leitor a desfrutar desta obra.

Product Details

ISBN-13: 9786528020461
Publisher: Viseu
Publication date: 06/23/2025
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 108
File size: 3 MB
Language: Portuguese

About the Author

André Luiz M. Andrade é licenciado em História desde 2012. Em 2014, especializou-se em História pelo IUPERJ Cândido Mendes, tendo a oportunidade de conhecer muitos dos estudiosos que são referências na história do Brasil. Também possui especialização em Arte e Cultura e, pela Faculdade São Bento, realizou um curso de extensão cujo o Barroco, o Maneirismo e o Estilo Rococó são grandes influências.
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