Juventudes: violência, biocultura, biorresistência
A coletânea Juventudes: violência, biocultura, biorresistência encontra-se estruturada em duas partes: a primeira dialoga com as mediações e as narrativas juvenis em textos que debatem apropriações midiáticas e formas de resistência por meio de plataformas audiovisuais, redes sociais e formatos documentais para a denúncia de violências e segregações, bem como para a organização em grupos e coletivos juvenis, ampliando sua visibilidade e modos de inserção social. Na segunda parte, as mediações são compreendidas por meio de ativismos juvenis nas áreas educacionais, de saúde e em programas de proteção às populações vulneráveis; textos que fazem interlocução com políticas sociais – públicas ou privadas – e com ações e produções político-culturais mais autônomas.
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Juventudes: violência, biocultura, biorresistência
A coletânea Juventudes: violência, biocultura, biorresistência encontra-se estruturada em duas partes: a primeira dialoga com as mediações e as narrativas juvenis em textos que debatem apropriações midiáticas e formas de resistência por meio de plataformas audiovisuais, redes sociais e formatos documentais para a denúncia de violências e segregações, bem como para a organização em grupos e coletivos juvenis, ampliando sua visibilidade e modos de inserção social. Na segunda parte, as mediações são compreendidas por meio de ativismos juvenis nas áreas educacionais, de saúde e em programas de proteção às populações vulneráveis; textos que fazem interlocução com políticas sociais – públicas ou privadas – e com ações e produções político-culturais mais autônomas.
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A coletânea Juventudes: violência, biocultura, biorresistência encontra-se estruturada em duas partes: a primeira dialoga com as mediações e as narrativas juvenis em textos que debatem apropriações midiáticas e formas de resistência por meio de plataformas audiovisuais, redes sociais e formatos documentais para a denúncia de violências e segregações, bem como para a organização em grupos e coletivos juvenis, ampliando sua visibilidade e modos de inserção social. Na segunda parte, as mediações são compreendidas por meio de ativismos juvenis nas áreas educacionais, de saúde e em programas de proteção às populações vulneráveis; textos que fazem interlocução com políticas sociais – públicas ou privadas – e com ações e produções político-culturais mais autônomas.

Product Details

ISBN-13: 9788528306903
Publisher: EDUC - Editora da PUC-SP
Publication date: 04/17/2023
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 294
File size: 3 MB
Language: Portuguese

About the Author

Silvia Helena Simões Borelli
Doutora e Livre Docente em Antropologia (Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. Brasil). Líder do Grupo de Pesquisa CNPq "Imagens, metrópoles, culturas juvenis". Investigadora do GT CLACSO "Juventudes, Infancias: Prácticas Políticas y Culturales, Memorias y Desigualdades en el Escenario Contemporáneo". Membra do comité da Red INJU - Red Iberoamericana de Postgrados en Infancia y Juventud e do Programa Postdoctoral de Investigación en Ciencias Sociales, Niñez y Juventud.
Rosana de Lima Soares
Professora no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais e no Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Doutora e mestre em Comunicação (ECA/USP). Realizou pesquisa de pós-doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no King's College London (bolsista, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp) e no Programa de Investigación Postdoctoral en Ciencias Sociales, Niñez y Juventud (Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – Clacso). Coordenadora do Grupo de Pesquisa CNPq MidiAto – Linguagem e Práticas Midiáticas (ECA/USP) e integrante do Grupo de Trabalho Clacso Infâncias e Juventudes. Autora de Sutileza e grosseria da exclusão nas mídias (Alameda/Fapesp, 2020), além de diversos artigos científicos. Bolsista de Produtividade em Pesquisa (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq).

Table of Contents

Prefácio Apresentação Sumário PARTE 1 – MEDIAÇÕES, RESISTÊNCIAS E NARRATIVAS JUVENIS Juventudes, biocultura y bioresistencia A 25ª Parada do Orgulho LGBT em live e vídeos no YouTube: corpos audiovisuais expandidos e urbanidades dissidentes Juventudes, gerações e narrativas na cena punk em São Paulo/SP (Brasil) Atos imagéticos para adiar o fim do mundo: juventudes, educação e o documentário Escolas em luta Enunciação coletiva, juventudes e crítica social em documentários brasileiros As "mães da luta" e a situação juvenil em territórios brasileiros precarizados PARTE 2 – MEDIAÇÕES, RESISTÊNCIAS E ATIVISMOS JUVENIS Entre las persistencias y las emergencias: juventudes y desigualdades en tiempos de pandemia. Acercamientos desde lo laboral, lo educativo y lo territorial Jovens indígenas no Brasil perante os desafios da pandemia da covid-19 Jóvenes en instituciones educativas en Colombia: violencias, ciudadanía, socialización política y construcción de paz Juventudes e migrações: interculturalidade e biocultura Jovens, educomunicação e saúde no Dique da Vila Gilda em Santos/SP (Brasil)
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