Memórias: Quem é você quando ninguém está vendo?
"Em entranha interior, ouço a Voz. O melhor templo habita meu ser. Não preciso correr. Basta aquietar-me!" Desnudar a alma! Sim, você será convidado a despir a alma. Parar por alguns momentos, observar o instante, a situação e fechar os olhos. Será convidado a arrancar vestes, remover máscaras, alcançar os disfarces e olhar com profundidade o eu, o íntimo, o oculto. Irá despir emoções, reações, atitudes, gestos e palavras. Entenderá que as vozes interiores nos inquietam e o silêncio que nos amedronta busca ardentemente o espírito desafiador que nos possa curar. Desnudar a alma é perdoador! Você consegue superar dores traumáticas e se salvar. Mergulhamos tanto no profundo que fragilidades são percebidas e, a partir dessa consciência, conseguimos nos perdoar, perdoar o outro e nos aceitar. Rasgamos o ego inflamado e acalmamos nos braços da paz. Percebemos o perigo a tempo, ainda que já estejamos inseridos dentro do conflito e tenhamos a coragem e o ânimo de bradar a voz e vislumbrar a saída. Em Memórias, não escrevo momentos de glória e louvor, mas escrevo para pessoas que sabem que viver é um desafio. Escrevo para pessoas que entendem que, muitas vezes, a vida impõe diante de nós escolhas difíceis de serem tomadas. Escrevo para pessoas que conhecem de perto a dor da perda e buscam na esperança dos recomeços a força para continuar a jornada. Essa é a experiência que desejo que encontrem ao desnudar comigo cada página deste livro. "À esperança que há em mim, não morre comigo. Eternizar-se-á nas minhas palavras." Adler Sanches
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Memórias: Quem é você quando ninguém está vendo?
"Em entranha interior, ouço a Voz. O melhor templo habita meu ser. Não preciso correr. Basta aquietar-me!" Desnudar a alma! Sim, você será convidado a despir a alma. Parar por alguns momentos, observar o instante, a situação e fechar os olhos. Será convidado a arrancar vestes, remover máscaras, alcançar os disfarces e olhar com profundidade o eu, o íntimo, o oculto. Irá despir emoções, reações, atitudes, gestos e palavras. Entenderá que as vozes interiores nos inquietam e o silêncio que nos amedronta busca ardentemente o espírito desafiador que nos possa curar. Desnudar a alma é perdoador! Você consegue superar dores traumáticas e se salvar. Mergulhamos tanto no profundo que fragilidades são percebidas e, a partir dessa consciência, conseguimos nos perdoar, perdoar o outro e nos aceitar. Rasgamos o ego inflamado e acalmamos nos braços da paz. Percebemos o perigo a tempo, ainda que já estejamos inseridos dentro do conflito e tenhamos a coragem e o ânimo de bradar a voz e vislumbrar a saída. Em Memórias, não escrevo momentos de glória e louvor, mas escrevo para pessoas que sabem que viver é um desafio. Escrevo para pessoas que entendem que, muitas vezes, a vida impõe diante de nós escolhas difíceis de serem tomadas. Escrevo para pessoas que conhecem de perto a dor da perda e buscam na esperança dos recomeços a força para continuar a jornada. Essa é a experiência que desejo que encontrem ao desnudar comigo cada página deste livro. "À esperança que há em mim, não morre comigo. Eternizar-se-á nas minhas palavras." Adler Sanches
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