Naditude
Neste longo poema, as estações se confundem, e o mês de abril — recorrente, quase personagem — carrega o peso do tempo vivido e daquilo que já não volta. Naditude propõe uma travessia pelos escombros da memória, do afeto e do desencanto, em um fluxo de consciência em que Fortaleza, suas chuvas fora de época, seus buracos e suas promessas quebradas servem de plano de fundo para uma subjetividade em colapso. Há vestígios de amor, fragmentos de política, ecos de infância e um desejo insistente de fugir — da cidade, do país, de si mesmo. Com imagens cruas, por vezes líricas, por vezes ácidas, o texto mistura cotidiano e delírio, em um ritmo marcado por repetições e lapsos que revelam mais do que explicam. É um convite à leitura sem respostas fáceis, para quem se dispõe a caminhar por ruas alagadas de lembranças, em busca de algo que talvez nunca tenha existido.
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Naditude
Neste longo poema, as estações se confundem, e o mês de abril — recorrente, quase personagem — carrega o peso do tempo vivido e daquilo que já não volta. Naditude propõe uma travessia pelos escombros da memória, do afeto e do desencanto, em um fluxo de consciência em que Fortaleza, suas chuvas fora de época, seus buracos e suas promessas quebradas servem de plano de fundo para uma subjetividade em colapso. Há vestígios de amor, fragmentos de política, ecos de infância e um desejo insistente de fugir — da cidade, do país, de si mesmo. Com imagens cruas, por vezes líricas, por vezes ácidas, o texto mistura cotidiano e delírio, em um ritmo marcado por repetições e lapsos que revelam mais do que explicam. É um convite à leitura sem respostas fáceis, para quem se dispõe a caminhar por ruas alagadas de lembranças, em busca de algo que talvez nunca tenha existido.
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Naditude

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by Deivide Oliveira
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by Deivide Oliveira

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Neste longo poema, as estações se confundem, e o mês de abril — recorrente, quase personagem — carrega o peso do tempo vivido e daquilo que já não volta. Naditude propõe uma travessia pelos escombros da memória, do afeto e do desencanto, em um fluxo de consciência em que Fortaleza, suas chuvas fora de época, seus buracos e suas promessas quebradas servem de plano de fundo para uma subjetividade em colapso. Há vestígios de amor, fragmentos de política, ecos de infância e um desejo insistente de fugir — da cidade, do país, de si mesmo. Com imagens cruas, por vezes líricas, por vezes ácidas, o texto mistura cotidiano e delírio, em um ritmo marcado por repetições e lapsos que revelam mais do que explicam. É um convite à leitura sem respostas fáceis, para quem se dispõe a caminhar por ruas alagadas de lembranças, em busca de algo que talvez nunca tenha existido.

Product Details

ISBN-13: 9786528023240
Publisher: Viseu
Publication date: 08/04/2025
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 42
File size: 6 MB
Language: Portuguese

About the Author

Deivide Oliveira nasceu no final da década de 1980. É amante de poesia e de poetas. Confuso com o mundo, está sempre em movimento para um caos mais ameno de ser vivido.
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