Proteção ao Trabalho X Proteção ao Trabalhador: A lógica da saúde e segurança do trabalho no período ditatorial brasileiro
Quando admiramos grandes obras como as pirâmides do Egito, a Grande Muralha Chinesa ou Empire State Building nunca paramos para pensar na dor, no sofrimento e até mesmo na morte dos trabalhadores que participaram dessas obras que moveram gigantescos blocos de pedras ou equilibraram-se nas alturas. O mesmo sofrimento se deu nas grandes obras brasileiras como a Rodovia dos Imigrantes, Ponte Rio - Niterói, Hidroelétrica de Itaipu, dentre outras tantas. Quantos mutilados? Quantos mortos? Tantos quanto há silêncio, e quanto silêncio! Ano após ano repete-se, nas linhas de produção, nos transportes, nas escolas, nos supermercados, sempre o mesmo sofrimento. Com muita luta conseguimos reduzir os acidentes, mas não conseguimos eliminá-los. Isso se deve a questão central de que o acidente e o adoecimento são partes da cadeia de exploração do capital. No atual ciclo econômico capitalista, a burguesia está fazendo uma verdadeira guerra social contra os trabalhadores. Os planos de austeridade são cada vez mais cruéis. É preciso reagir. É preciso lutar. E as lutas estão acontecendo em diversos países com muita intensidade espelhadas nas diversas manifestações, greves gerais e impondo ou fomentando crises aos governos.[...] Este é um livro indispensável para a preparação do novo ciclo de lutas em defesa dos que produzem a riqueza do país e do mundo. (Antonio Fernandes Neto, membro da CSP Conlutas).
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Proteção ao Trabalho X Proteção ao Trabalhador: A lógica da saúde e segurança do trabalho no período ditatorial brasileiro
Quando admiramos grandes obras como as pirâmides do Egito, a Grande Muralha Chinesa ou Empire State Building nunca paramos para pensar na dor, no sofrimento e até mesmo na morte dos trabalhadores que participaram dessas obras que moveram gigantescos blocos de pedras ou equilibraram-se nas alturas. O mesmo sofrimento se deu nas grandes obras brasileiras como a Rodovia dos Imigrantes, Ponte Rio - Niterói, Hidroelétrica de Itaipu, dentre outras tantas. Quantos mutilados? Quantos mortos? Tantos quanto há silêncio, e quanto silêncio! Ano após ano repete-se, nas linhas de produção, nos transportes, nas escolas, nos supermercados, sempre o mesmo sofrimento. Com muita luta conseguimos reduzir os acidentes, mas não conseguimos eliminá-los. Isso se deve a questão central de que o acidente e o adoecimento são partes da cadeia de exploração do capital. No atual ciclo econômico capitalista, a burguesia está fazendo uma verdadeira guerra social contra os trabalhadores. Os planos de austeridade são cada vez mais cruéis. É preciso reagir. É preciso lutar. E as lutas estão acontecendo em diversos países com muita intensidade espelhadas nas diversas manifestações, greves gerais e impondo ou fomentando crises aos governos.[...] Este é um livro indispensável para a preparação do novo ciclo de lutas em defesa dos que produzem a riqueza do país e do mundo. (Antonio Fernandes Neto, membro da CSP Conlutas).
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Proteção ao Trabalho X Proteção ao Trabalhador: A lógica da saúde e segurança do trabalho no período ditatorial brasileiro

Proteção ao Trabalho X Proteção ao Trabalhador: A lógica da saúde e segurança do trabalho no período ditatorial brasileiro

by Juliana Santos Monteiro
Proteção ao Trabalho X Proteção ao Trabalhador: A lógica da saúde e segurança do trabalho no período ditatorial brasileiro

Proteção ao Trabalho X Proteção ao Trabalhador: A lógica da saúde e segurança do trabalho no período ditatorial brasileiro

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Quando admiramos grandes obras como as pirâmides do Egito, a Grande Muralha Chinesa ou Empire State Building nunca paramos para pensar na dor, no sofrimento e até mesmo na morte dos trabalhadores que participaram dessas obras que moveram gigantescos blocos de pedras ou equilibraram-se nas alturas. O mesmo sofrimento se deu nas grandes obras brasileiras como a Rodovia dos Imigrantes, Ponte Rio - Niterói, Hidroelétrica de Itaipu, dentre outras tantas. Quantos mutilados? Quantos mortos? Tantos quanto há silêncio, e quanto silêncio! Ano após ano repete-se, nas linhas de produção, nos transportes, nas escolas, nos supermercados, sempre o mesmo sofrimento. Com muita luta conseguimos reduzir os acidentes, mas não conseguimos eliminá-los. Isso se deve a questão central de que o acidente e o adoecimento são partes da cadeia de exploração do capital. No atual ciclo econômico capitalista, a burguesia está fazendo uma verdadeira guerra social contra os trabalhadores. Os planos de austeridade são cada vez mais cruéis. É preciso reagir. É preciso lutar. E as lutas estão acontecendo em diversos países com muita intensidade espelhadas nas diversas manifestações, greves gerais e impondo ou fomentando crises aos governos.[...] Este é um livro indispensável para a preparação do novo ciclo de lutas em defesa dos que produzem a riqueza do país e do mundo. (Antonio Fernandes Neto, membro da CSP Conlutas).

Product Details

ISBN-13: 9788546214716
Publisher: Paco e Littera
Publication date: 03/24/2022
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 176
File size: 2 MB
Language: Portuguese

About the Author

Juliana Santos Monteiro: doutoranda no curso de História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), membro do Centro de Estudos de História da América Latina (CEHAL), vinculado à PUC.SP, professora da Universidade Brasil e da educação básica da rede particular de ensino no ABC e em São Paulo.

Table of Contents

Prefácio Introdução Capítulo 1. Saúde e segurança x produtividade 1. A gênese da política oficial em contexto ditatorial 2. Fundacentro: do projeto à criação 3. A institucionalidade da Fundacentro 4. O papel das parcerias – Estado, empresa, universidades Capítulo 2. Saúde e segurança do trabalho no Brasil: a construção de uma política oficial 1. A perspectiva dos representantes do Estado – OIT, Sesi/Fiesp, sindicato 2. O tardio reconhecimento dos acidentes de trabalho 3. A assessoria técnica da Fundacentro e a política oficial Capítulo 3. Prevenção de acidentes: entre cursos e discursos 1. Ato inseguro: a gênese do conceito hegemônico sobre acidentes de trabalho 2. A imputação oficial da culpa 3. Contra acidentes: educar o trabalhador Considerações finais Referências
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