Quem manda já morreu

Quem manda já morreu

by Marcos Rey
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eBook

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Overview

O ritmo frenético de Marcos Rey é incorporado agora no livro Quem Manda Já Morreu, publicado pela primeira vez em 1989 e que ganha uma nova versão pela Global Editora. Com figuras interessantes e peculiares e São Paulo como pano de fundo, a história começa acompanhando Edu, um estudante de comunicação social. Seu trabalho mais importante do semestre é uma reportagem sobre uma figura que ele acha interessante e seu tio Palha, um detetive particular excêntrico, sugere uma pauta divertida: que ele elabore uma matéria da vida do mafioso Tony Grand. Grand morreu faz algum tempo, abrindo assim o caminho para que Edu faça um trabalho seguro e interessante. Curioso como o tio e entusiasmado para fazer um bom trabalho, Edu acata a ideia. O único problema é quanto mais ele vai estudando sobre a vida e o legado de Tony Grand dentro da máfia, mais as coisas vão ficando esquisitas. O questionamento principal da trama acontece quando Edu e Palha começam a recebem ameaças de morte: afinal, será que o mafioso está realmente morto? Tão instigante quanto O Mistério de 5 Estrelas e tão esperto quanto O Rapto do Garoto de Ouro, o livro abraça o gênero da comédia policial para criar uma história que te deixa constantemente pensando em quem você pode confiar e analisando todos os desfechos possíveis para o destino de Edu, Palha e até mesmo de Tony Grand.

Product Details

ISBN-13: 9786556123295
Publisher: Global Editora
Publication date: 08/18/2022
Series: Marcos Rey
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 112
File size: 21 MB
Note: This product may take a few minutes to download.
Language: Portuguese

About the Author

Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Donato, nasceu em São Paulo, cidade que serviu de cenário para os seus contos e romances, em 1925. Estreou em 1953, com a novela Um Gato no Triângulo. Sete anos depois, publicou o romance Café na Cama, um dos best-sellers dos anos 60. Depois, vieram Entre sem Bater, O Enterro da Cafetina, Memórias de um Gigolô, O Último Mamífero do Martinelli e muitos outros. Autor de uma vasta produção de obras literárias e audiovisuais, Rey assumiu o ofício de escrever o tempo todo, passando a viver de seus textos e criações. Destacou-se pela qualidade de seus contos e romances de realismo urbano, captando e recriando a atmosfera da grande cidade e de seus personagens, incluindo a aristocracia, a classe média e a vida noturna. Marcos Rey escrevia como se estivesse filmando o cotidiano e a realidade da metrópole paulista. Desde a infância, foi um inveterado leitor. Publicou o seu primeiro conto aos 16 anos no jornal Folha da Manhã, já fazendo uso do seu pseudônimo. Habilidoso e versátil, Rey atravessou as décadas de 50 a 90 como cronista, contista e roteirista de rádio, televisão e cinema, além de participações em textos para programas de humor, novelas, minisséries e publicidade.
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